Estresse o vilão do envelhecimento precoce e das doenças.
- Dra. mônica Batista, comenta sobre o assunto.
- 3 de jan. de 2016
- 1 min de leitura

Estresse e o coração: Embora o câncer seja, provavelmente , a doença crônica mais amplamente temida, a doença cardíaca continua a ser o assassino número um no mundo. Estresse e o câncer: Em meados dos anos 1990 os cientistas começaram a apresentar evidências ligando surgimento de câncer, estresse e níveis elevados de cortisol. Estresse e obesidade: Quantas vezes já nos deparamos com essa frase. O cortisol é, de muitas maneiras, um hormônio paradoxal. Considerado o hormônio do estresse, ativa respostas do corpo ante situações de emergência para ajudar a reação física aos problemas, aumentando a pressão arterial e a glicose no sangue, propiciando energia muscular.
Ao mesmo tempo todas as funções anabólicas de recuperação, renovação e criação de tecidos são paralisadas e o organismo se concentra na sua função catabólica para obtenção de energia. Uma vez que o estresse é pontual, superada a questão, os níveis hormonais e o processo fisiológico voltam a normalidade, mas quando este se prolonga, os níveis de cortisol no organismo disparam. Essa via de dois lados atribui ao cortisol uma certa ambiguidade. Determinada quantidade de cortisol é necessária para manter a saúde plena, mas se for excessivo ou faltar pode ser mortal. Ao contrário dos níveis de outros hormônios, tais como testosterona e DHEA, os níveis de cortisol geralmente não diminuem à medida que envelhecemos. Na verdade alguns investigadores acreditam que muitos problemas relacionados com a idade podem resultar do aumento maior de cortisol e de redução da produção de DHEA que acontece a medida que envelhecemos.
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